Oferecer acesso à internet é um serviço que muitos hospitais e clínicas adotaram como diferencial para pacientes e visitantes. Afinal, enquanto aguardam o atendimento é comum que familiares e acompanhantes queiram se manter conectados.
Porém, o que parece um simples gesto de conveniência pode se transformar em um grave risco de segurança da informação. Um Wi-Fi mal configurado pode se tornar a porta de entrada para hackers, comprometendo prontuários médicos, equipamentos hospitalares conectados e dados sensíveis de pacientes.
Wi-Fi de visitantes: conforto ou risco invisível?
Em muitos hospitais, a mesma rede Wi-Fi é utilizada para visitantes, funcionários e até para sistemas de operação. Isso significa que, se um hacker ou mesmo um usuário mal-intencionado se conectar à rede de visitantes, pode explorar vulnerabilidades e alcançar sistemas internos.
Essa falha é mais comum do que se imagina e pode resultar em:
- Acesso indevido a prontuários médicos.
- Sequestro de sistemas administrativos.
- Invasão de dispositivos médicos conectados (IoT hospitalar).
- Roubo de dados pessoais sensíveis.
Portanto, oferecer internet sem os devidos cuidados pode transformar o hospital em um alvo fácil para ataques cibernéticos.
Por que hospitais são alvos preferenciais de hackers?
Hospitais são ambientes críticos, onde cada segundo faz diferença. Essa característica, aliada ao enorme volume de informações sensíveis, torna as instituições de saúde alvos altamente lucrativos para criminosos digitais.
Entre os principais motivos estão:
- Dados de saúde têm alto valor: Muito mais do que cartões de crédito.
- Dependência total da tecnologia: Consultas, exames e cirurgias dependem de sistemas digitais.
- Baixa tolerância à interrupção: Qualquer paralisação pode colocar vidas em risco, aumentando a chance de pagamento de resgates em ataques de ransomware.
O Wi-Fi aberto ou mal protegido é apenas uma das portas de entrada que esses criminosos procuram.
Boas práticas para proteger o Wi-Fi hospitalar
Proteger a infraestrutura de rede é fundamental para garantir segurança e continuidade. Algumas práticas essenciais incluem:
- Segmentação de redes: Criar redes distintas: uma para visitantes, outra para colaboradores e outra exclusiva para sistemas.
- Criptografia avançada: Utilizar padrões de segurança modernos, como WPA3, evitando senhas fracas ou redes abertas.
- Monitoramento contínuo: Acompanhar acessos e identificar comportamentos suspeitos em tempo real.
- Políticas de acesso restrito: Visitantes devem ter acesso limitado apenas à internet, sem possibilidade de comunicação com a rede interna.
- Educação e conscientização: Funcionários devem ser treinados para entender os riscos e nunca conectar dispositivos pessoais a redes críticas.
Como a BKP360 protege hospitais contra falhas de rede
A BKP360 entende os riscos que um Wi-Fi mal configurado representa para hospitais e clínicas. Por isso, oferece soluções específicas para proteger redes hospitalares, como:
- Segmentação de rede inteligente, separando visitantes, colaboradores e sistemas críticos.
- Monitoramento 24×7, com alertas automáticos contra acessos suspeitos.
- Auditorias de segurança periódicas, identificando vulnerabilidades antes que sejam exploradas.
- Configuração de políticas de acesso seguras, garantindo que visitantes só tenham contato com a internet, nunca com dados internos.
- Treinamento em boas práticas de segurança, capacitando equipes a evitar falhas humanas.
Com a BKP360, sua instituição não apenas oferece conforto aos visitantes, mas também garante que esse serviço não se transforme em um risco para pacientes, dados e reputação.